O que fica faltando é a mão de obra para atuar nesses espaços. É claro que o condômino tem o direito de usufruir desse espaço comum, mas deixar o local sem nenhuma orientação profissional é negligenciar os riscos que a atividade física sem orientação pode acarretar. Esse tema foi abordado pelo Caderno Classificado de Imóveis da Folha de S. Paulo em 2007 "Equipamento errado e falta de instrutor comprometem malhação nos condomínios".
Alguns exemplos de problemas que podem ocorrer:
- Lesões por má utilização de equipamentos (prender dedos entre pesos, por exemplo);
- Lesões por má postura na execução de movimentos;
- Lesões por excesso de carga, repetições ou combinações de exercício;
- Lesões causadas pela falta de preparo físico;
- Aumento da pressão arterial;
- Parada cariorespiratória.
A contratação de um professor é fundamental. Uma saída é a contratação de um profissinal que presta esse tipo de serviço.
Vale lembrar que a sala de ginástica pode ser fiscalizada pelo CREF (Conselho Regional de Educação Física) e o condomínio fica sujeito às sanções previstas na lei caso alguém sem o devido registro seja pego dando orientação.
Peça agora um orçamento detalhado, incluindo atividades aquáticas, esportivas e recreativas. Caso seu condomínio não consiga viabilizar o atendimento por parte de profissionais de Educação Física, proteja-se contratando um Personal Trainer. É sempre melhor prevenir!
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